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1.
Arch Gynecol Obstet ; 271(4): 358-62, 2005 Apr.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-15650835

RESUMO

OBJECTIVE: The present study was undertaken to evaluate uncommon complications following transvaginal sacrospinous colpopexy for treatment of vaginal vault prolapse. CASE REPORTS: A series of three patients who developed uncommon complications following sacrospinous fixation are reported. A 64-year-old patient undergoing bilateral sacrospinous colpopexy for the treatment of an ICS stage III vaginal vault prolapse developed a perineal necrotizing infection. Another patient, a 69-year-old woman with total vaginal vault prolapse and anterior vaginal wall defect (ICS stage II), underwent a right transvaginal sacrospinous colpopexy and anterior repair, presenting postoperatively with a perineal hernia. The third case consisted of a 71-year-old woman who underwent a right sacrospinous colpopexy with paravaginal repair, rectocele repair, and perineorrhaphy for treatment of an ICS stage III post-hysterectomy vaginal vault prolapse, stage II cystocele secondary to a bilateral paravaginal defect, and a stage II rectocele. Six months later the patient developed a left lateral enterocele, which was successfully repaired with a left sacrospinous ligament fixation. DISCUSSION: Etiological factors and treatment considerations for these uncommon complications of sacrospinous colpopexy are discussed in detail, and prophylactic measures, when applicable, are emphasized.


Assuntos
Procedimentos Cirúrgicos em Ginecologia/métodos , Complicações Pós-Operatórias/diagnóstico , Prolapso Uterino/cirurgia , Idoso , Infecções Bacterianas/etiologia , Infecções Bacterianas/terapia , Desbridamento , Fasciite Necrosante/diagnóstico , Fasciite Necrosante/terapia , Feminino , Procedimentos Cirúrgicos em Ginecologia/efeitos adversos , Hérnia/diagnóstico , Hérnia/etiologia , Herniorrafia , Humanos , Histerectomia , Pessoa de Meia-Idade , Necrose , Períneo/patologia , Períneo/cirurgia , Complicações Pós-Operatórias/terapia , Telas Cirúrgicas , Técnicas de Sutura , Resultado do Tratamento
2.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 26(10): 757-764, nov.-dez. 2004. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-393374

RESUMO

OBJETIVO: analisar os resultados de uma variante técnica de colpopexia sacroespinhal para tratamento cirúrgico do prolapso de cúpula vaginal, e também como medida adjuvante nos casos de prolapso uterovaginal total, visando facilitar o procedimento. MÉTODOS: quarenta e seis pacientes foram operadas e acompanhadas por período de 12 a 44 meses, com média de 32 meses. Vinte e três pacientes apresentavam prolapso de cúpula vaginal (GCúpula) e 23 eram portadoras de prolapso uterovaginal (GUtero). O critério de inclusão foi a presença de prolapso sintomático grau III ou IV, segundo a classificação proposta pela Sociedade Internacional de Continência. Foram excluídas pacientes portadoras de prolapso de menor grau. A média de idade das pacientes foi semelhante: 67,0 anos no GCúpula e 67,5 anos no GUtero. O índice de massa corpórea médio também foi semelhante, sendo de 27,4 kg/m² no GCúpula e de 25,6 kg/m² no Gútero. A paridade variou de 0 a 13 partos nas pacientes do GCúpula, com média de 4,4 partos, e de 1 a 13 partos nas pacientes do GUtero, com média de 6,2 partos. Entre as 23 pacientes do GCúpula, oito (34,7 por cento) já haviam sido submetidas à cirurgia para correção do problema, sem sucesso. Os resultados obtidos em ambos os grupos foram analisados e comparados. O método utilizado obedece a princípios anatômicos bem definidos, e difere da técnica original pelo emprego de porta-agulha curvo orientado de cima para baixo para transfixar o ligamento sacroespinhal direito com suturas sob visão direta, aproximadamente dois cm medialmente à espinha isquiática, minimizando assim o risco de lesão dos vasos e nervo pudendo. RESULTADOS: a média de duração da cirurgia foi de 90,0 minutos no GCúpula e 119,5 minutos no GUtero (p<0,05). Ocorreram três transfusões sanguíneas, uma no GCúpulae duas no GUtero, não havendo lesões vesicais, retais, ureterais ou óbitos em nenhum dos grupos. A incidência e o tipo de complicações pós-operatórias foram semelhantes nos dois grupos estudados: infecção urinária, granuloma, retenção urinária, neuropatia transitória, dor na nádega e transfusão sanguínea. O comprimento vaginal médio após a operação foi de 7,6 cm nas pacientes do GCúpula e de 7,3 cm nas do GUtero (p>0,05). O resultado anatômico dos compartimentos vaginais apical, anterior e posterior foi satisfatório em mais de 90 por cento das pacientes de ambos os grupos. O resultado funcional também foi semelhante...


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Histerectomia Vaginal , Prolapso Uterino , Idoso de 80 Anos ou mais , Cirurgia Geral
3.
Femina ; 32(4): 293-297, maio 2004. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-401293

RESUMO

Apesar de constituir um método eficaz de tratamento cirúrgico da incontinência urinária de esforço, o sling suburetral sem tensão realizado por meio da abordagem retropúbica tem sido associado a diversas complicações decorrentes de lesões intestinais, vasculares, nervosas e vesicais, podendo inclusive levar a óbito da paciente. Tais complicações estão relacionadas à passagem às cegas das agulhas de baixo para cima através do espaço retropúbico. Além disso, esta via de acesso requer a realização rotineira de uma cistoscopia intra-operatória para confirmar a integridade da bexiga e uretra, o que restringe seu uso entre os cirurgiões ginecológicos. O mini sling realizado por meio de uma abordagem transobturatória simplifica a realização das cirurgias sem tensão para correção da incontinência, tornando-as mais acessíveis ao ginecologista, já que não há necessidade de cistoscopia intra-operatória. Trata-se de método que possui diversas vantagens para as pacientes, evitando as complicações potenciais da cirurgia retropúbica, e representando uma alternativa cirúrgica de baixo custo que atende às necessidades sócio-econômicas da maioria das mulheres incontinentes no nosso meio...


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Cistoscopia , Incontinência Urinária por Estresse/cirurgia , Incontinência Urinária por Estresse/fisiopatologia , Incontinência Urinária por Estresse/reabilitação , Incontinência Urinária/prevenção & controle
8.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 20(9): 537-40, out. 1998.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-248045

RESUMO

Objetivos: a laparoscopia pode auxiliar na conversäo de uma histerectomia abdominal em vaginal quando esta última está contra-indicada, näo devendo substituir a histerectomia vaginal simples quando esta é viável. Este estudo tem por objetivo discutir o papel da laparoscopia na histerectomia vaginal. Métodos: de fevereiro de 1995 a setembro de 1998, 400 pacientes foram consideradas candidatas a histerectomia vaginal. Foram excluídas as pacientes portadoras de prolapso uterino, tumor anexial associado e útero fixo ao toque bimanual. Os procedimentos foram realizados com a técnica de Heaney utilizando métodos de reduçäo do volume uterino no caso de úteros miomatosos. Resultados: A média de idade e paridade foi de 46,9 anos e 3,2 partos, respectivamente. Vinte e nove pacientes (7,2 por cento) eram nulíparas e 104 (26,0 por cento) näo tinham antecedente de parto vaginal. Trezentas e três pacientes (75,7 por cento) apresentavam cirurgia pélvica prévia, sendo a cesárea a mais freqüente (48,7 por cento). A principal indicaçäo cirúrgica foi miomatose uterina (61,2 por cento), e o volume uterino médio foi de 239,9 cm3 (30-1228 cm3). A histerectomia vaginal foi realizada com sucesso em 396 pacientes (99,0 por cento), sendo que 73 cirurgias (18,2 por cento) foram realizadas por residentes. O tempo cirúrgico médio foi de 45 min. A laparoscopia diagnóstica/cirúrgica foi realizada em 16 pacientes (4,0 por cento). As complicaçöes intra-operatórias incluíram 6 lesöes vesicais (1,5 por cento) e uma lesäo retal (0,2 por cento). Quatro procedimentos (1,0 por cento) foram efetivados pela via abdominal. Ocorreram complicaçöes pós-operatórias em 24 pacientes (6,0 por cento). Duzentas e oitenta e uma pacientes (70,2 por cento) receberam alta hospitalar 24 h após a cirurgia. Conclusöes: O laparoscópio näo parece ser necessário nos casos em que o útero é móvel e näo existe tumor anexial associado. Em última análise, o principal papel do laparoscópio parece ser o de permitir que o ginecologista se dê conta de que histerectomia vaginal simples pode ser realizada na grande maioria dos casos.


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto , Histerectomia Vaginal , Laparoscopia , Histerectomia , Complicações Intraoperatórias
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